Mimos

Este ano eu consegui fazer um pequeno "mimo" para minhas clientes. Elas vão ganhar saquinhos de linho personalizados, feitos com todo carinho e alegria.

Papai Noel dos Correios

Já tinhamos ouvido falar a respeito do Papai Noel dos correios, mas este ano resolvemos adotar 2 cartinhas. Crianças de toda parte do país enviam cartinhas para o Papai Noel e os Correios disponibilizam essas cartinhas para qualquer pessoa que queira dar um presente. É muito simples. Basta ir até uma agência cadastrada e adotar uma cartinha. Você compra o presente, entrega nos locais que os Correios especifica e eles entregam o presente para a criança. Maridovisk e eu escrevemos uma cartinha para nossas crianças e espero que elas gostem dos presentes que compramos.

A história do frango com batatas

Minha mãe, além de ser uma excelente costureira é também uma excelente cozinheira. Volta e meia ela me pergunta o que eu estou com vontade de comer. Na última vez escolhi o frango com batatas. Há séculos eu não comia o frango com batatas que a minha mãe faz. Até que no último feriado eu cheguei na casa dela e já estava tudo preparadinho. Deu até vontade de adiantar o relógio para o meio-dia chegar mais depressa. O estômago, já instigado pelo olfato começou a dar sinais de desespero mais cedo. Finalmente, hora do almoço. Sentei e saborei o prato com calma. Automaticamente fui arrebatada para anos atrás, quando minha família ainda era convencional e morava debaixo do mesmo teto. Sempre tinha alguma visita para o almoço, que nós chamavamos carinhosamente de "agregado". Quando o cardápio era frango com batata então, nossa, sucesso absoluto. E o mais engraçado é que todo mundo tinha um pedacinho preferido e, graças ao bom Deus, nunca coincidia com o pedaço de mais ninguém. O meu era a coxinha, de um irmão era o peito, do outro irmão a asinha, da mãe o pescoço, da avó um outro pedaço e do pai também. Todos viviam em harmonia com o frango. É engraçada essa associação da comida com o passado. Como pode um prato tão singelo nos fazer revisitar memórias, rever pessoas, analisar fatos. Sempre volto dessa vaigem ao passado com um sorriso no rosto e com a sensação plena de que estou vivendo.

Você sabe

Você sabe que atingiu o auge se sua profissão quando alguém escreve algo assim sobre você. Será que um dia eu chego lá?

Natal

O Natal está chegando aos poucos aqui em casa. Começamos com o enfeite da porta. Maridovisk já vem falando há um tempo que temos que encontrar um galho até o dia 8 de dezembro. De acordo com as instruções dele há o dia certo para montar uma árvore de Natal. E eu tenho que fazer os enfeites. Não dá mais para repetir os mesmos. Afinal de contas esta é uma casa que abriga moradores criativos...

Com carinho

Este cachecol é para ajudar uma amiga querida a enfrentar o tenebroso inverno canadense. Um bj, Mi!

O abraço

Noite passada sonhei com minha avó. Ela estava exatamente igual ao dia em que morreu, aos 111 anos. Cabelos branquinhos, muitas rugas, curvada e com passos curtinhos. Só que tinha movimentos firmes, vigorosos. No sonho ela me deu um abraço tão apertado, que nem quando ela estava viva tinha me dado algo parecido. E no final me deu uma agulha antiga e rara. Acordei com uma sensação boa, que tinha recebido carinho. Acho que vovó quer que eu tenha fé. E continue costurando.

Combustível

Combustível para 11 alunas famintas numa aula de modelagem de 4 horas!

Minha primeira "mantinha"

Pois é, os pedacinhos de pano deram nisso...

Doce de abóbora na aula de patchwork?

Segunda passada, na aula de patchwork, eu aprendi a fazer doce de abóbora...

Delicioso e extremamente fácil de fazer:

- pegue 1 k de abóbora, descasque, corte em pedaços pequenos e coloque numa panela de pressão com 1/2 k de açúcar. Se você gosta de canela e cravo, coloque o quanto quiser.

- tampe a panela e deixe de um dia para o outro, descansando.

- depois desse período leve a panela ao fogo. Quando começar a pressão, conte 20 minutos e apague o fogo.

- o doce está pronto! Simples assim! E delicioso assim também!

Olha o passarinho!

Eu e Maridovisk tentando tirar uma foto com o Dedo de Deus ao fundo...





Até que uma senhora, comovida com nossas tentativas, se ofereceu para tirar a foto.

E o Dedo de Deus nada de querer aparecer...

Fica para próxima!

Uma ocasião especial

Maridovisk e eu compramos uma garrafa de Merlot da Lídio Carraro, da grande vindima de 2002 quando fomos ao Sul. Dissemos que só a abririamos em uma ocasião especial. Até que numa sexta-feira, sem motivo aparente, Maridovisk chegou em casa e preparou uma tábua de frios. E então eu sugerí que abríssemos a garrafa do merlot. Quer ocasião mais especial do que estar vivo, com saúde e ter um grande amor ao seu lado? Um brinde à vida!

Tempo

Uma das coisas boas de poder fazer meu horário é conseguir fazer os cursos que há muito tempo me paqueravam. Estou A-DO-RAN-DO o de patchwork!!! Eu sou a mais novinha da turma, aliás uma turma super comprometida com as aulas. Fico encantada em passar a tarde com as "vovozinhas", escutando suas histórias de vida, suas viagens, parece que é uma volta ao tempo. São momentos nostálgicos, da época em que nossas avós se juntavam com as amigas para bordar, costurar, enfim, viver. Este é só o início da nossa colcha de retalhos...

Um novo começo

Há momentos na vida em que temos que tomar decisões muito difíceis. Eu demorei a descobrir o que eu queria fazer profissionalmente. Até que um dia as coisas pareceram muito claras para mim. Só que aí era preciso tomar uma decisão: abrir mão de tudo o que eu tinha conquistado para começar do zero a construir o meu sonho. Foram noites sem dormir, andando pela casa de madrugada. Noites de choro, dias de extremo mal humor. Depressão, desânimo. Mil sentimentos rondando a minha mente. O conflito constante de saber que eu tinha um emprego, um salário, benefícios e saber que muita gente gostaria de estar no meu lugar. Mas nada disso me trazia satisfação pessoal. Enfim, decisão tomada! Fiz igual ao soldado 02, de Tropa de Elite: pedi para sair! E foi uma das melhores escolhas que já fiz na minha vida. Sou outra pessoa! Como sempre a ajuda de Maridovisk foi fundamental para que tudo isso acontecesse. Sua força, seu companheirismo inigualável, sua demonstração de que se tudo der errado eu vou ter um ombro onde chorar, onde me apoiar. Obrigada por tudo, meu querido! E também posso me sentir uma pessoa abençoada, pois nos momentos mais difíceis Deus colocou seus anjos terrenos no meu caminho. Pessoas que me ajudaram e brigaram por mim como se estivessem brigando por elas próprias. Como é bom nos sentirmos queridos. É algo que não tem preço. Parece que o universo conspirou a meu favor e as coisas foram se encaixando devagarzinho. Isso só me faz ter ainda mais certeza de que é a hora certa de tentar. Afinal, a vida passa voando e acho que eu nunca me perdoaria se chegasse lá na frente sem ao menos ter tentado. Sei que não vai ser fácil, nenhum começo é fácil, mas garra é o que não me falta.

Coleção

Você conhece alguma pessoa que faça coleção de guarda-chuvas? Não!? Pois então, apresento a vocês, Maridovisk. Maridovisk começou a fazer sua coleção de guarda-chuvas há pouco tempo, não mais que um ano. Como tem verdadeiro pavor de ficar carregando o tal objeto para cima e para baixo, ele sempre sai de casa sem guarda-chuva. E sempre que chove, não tem jeito, ele é obrigado a comprar um novo no camelô. Com isso ficamos assim, bem protegidos contra a chuva!

Sumiço

A falta de posts aqui no blog se deve a:
- teclado do computador que ficou ruim durante muito tempo. Não aparecia a letra "z", o "o", o "m" e muitas outras... acaba com a paciência de qualquer ser humano.
Problema resolvido, novos posts a caminho.

Dia dos Namorados

Eu e Maridovisk temos um grande problema quanto a guardar presentes. A gente quase nunca consegue guardar até o dia certo para dar o presente um ao outro. Neste dia dos namorados não foi diferente: dois dias antes já estavamos trocando os presentes. Mas é sempre ótimo e divertido. Parecemos duas crianças esperando o Papai Noel. Espero que assim continue.

10 anos depois

Era uma vez uma agenda. Uma agenda do ano de 1994. O menino, dono desta agenda, depois que a reencontrou, começou a lembrar daquele ano tão marcante. Em sua memória vieram flashes daquela época. A morte de Ayrton Senna, seus amigos do colégio, a pequena cidade onde morava. Com um impulso o menino, que agora não é mais menino, foi até o orkut e lá começou a pesquisar alguns nomes. Eram os nomes dos colegas que com ele estudaram. Encontrou um amigo, depois outro e a notícia de seu aparecimento foi se espalhando. E com ela a idéia de reunir a galera que estudou junta no final da década de 90. E-mails brotavam nas caixas de entrada. Um amigo foi passando o convite para o outro e assim conseguimos marcar a data para um churrasco. O churrasco do reencontro, 10 anos depois, na pequena cidade que fez parte de nossa adolescência. O tão esperado dia finalmente chegou. Conforme as pessoas iam chegando, procurávamos encontrar em seus rostos marcas tão conhecidas. Alguns não mudaram em nada. Outros, no entanto, mudaram, e muito! Alguns nomes teimavam em fugir da memória, mas logo no primeiro encontro eram associados aos seus donos. A curiosidade de saber o que cada um fez (ou não fez) da vida, se eram casados, se já tinham filhos, enfim, os últimos acontecimentos. Curiosidades como a do “CDF” da época que até hoje não se formou. Os que se formaram em Direito, Biologia, Engenharia. Os que sempre gostaram de brincar de escolinha e hoje são professores e de muitos outros casos. A memória fervilhava com lembranças das aulas, dos professores, dos “namoricos”. Um dia super agradável, que terminou com a promessa de um novo encontro, já com data marcada.

Tá na moda!

Aproveitando a moda do xadrez, desengavetei este tecido que foi comprado no primeiro semestre da faculdade de moda e fiz um casaco. Espero que ele me aqueça neste inverno...

Relíquias

Adoro encontrar relíquias no meio das minhas arrumações. Óculos de Maridovisk de mil novecentos e antigamente, óculos de Maridovisk da Era Pré-Moderna e óculos Ray Ban que era do sogrão impecavelmente conservado.

Não tem preço

Alugar um carro - 190,00

Reservar uma pousada para passar apenas 4 horas - 124,00

Combustível - 100,00

Enfrentar a pior chuva da sua vida para prestigiar um evento - algumas orações

Ver o sorriso estampado no rosto de um filho com a surpresa feita por um pai - não tem preço

Mimos

O que vale não é só ter amigos. Mas sim ter amigos que lembram de vc quando viajam...

Chocolate

Dizem que chocolate é bom para ansiedade. Deve ser por isso que as coisas estão calminhas por aqui...

E o oscar vai para...

Maridovisk e eu adoramos cinema. Sempre que podemos nós fazemos o que chamamos de “maratona do oscar”. Vamos ver todos os filmes que estão concorrendo ao oscar nas categorias principais: ator/atriz, ator/atriz coadjuvante, melhor filme e figurino.

Este ano começamos com “Piaf – um hino ao amor”. E estou torcendo para que a Marion Cotillard ganhe o prêmio de melhor atriz. Há muito tempo eu não me emocionava tanto com uma interpretação. Gostei de absolutamente tudo no filme. A escolha dos personagens, o roteiro, a caracterização da época, tudo primoroso.

Depois fomos ver o tão falado “Onde os fracos não tem vez”. Honestamente, acho que não tenho cultura o bastante para entender filmes como este. Chega a ser chato. Não sou nenhuma crítica de cinema, apenas gosto de sair da sala de projeção feliz, o que não foi o caso. O que salva é a interpretação do Javier Barden, excelente!

“Conduta de Risco” tem uma trama legal e também achamos o roteiro muito bom. Atuações já conhecidas do George Clooney e da Tilda Swinton, que passam bem o recado.

Maridovisk ficou implicando comigo quando fomos ver “Desejo e Reparação”. Ele ficava dizendo que era a continuação de “Orgulho e Preconceito”. E eu com os meus argumentos, de que eram épocas diferentes e que eu precisava ir conferir o figurino. Acabou que gostamos bastante do filme. O figurino é realmente bem feito e a história em si é marcante.

“O Gangster” está no top dos nossos queridinhos. Só por ser baseado em fatos verídicos ele já ganha muitos pontos. Além disso, o magnífico Denzel Washington está simplesmente perfeito. Russel Crow, no papel do policial incorruptível também bate um bolão. Adoramos e recomendamos!

Quem nos deixou um pouco decepcionados foi Tim Burton, com seu “Sweeney Tood, o barbeiro demoníaco da rua Fleet”. Mas Johnny Deep estava lá para nos presentear com mais uma grande atuação. Ah! E eu também ADORO o figurino e a direção de arte de 99,9% dos filmes do Tim Burton.

Vimos tb “Juno”, que foi altamente recomendado para a minha sobrinha, que está na fase “aborrescente”. O filme tem uma história do dia-a-dia, mas que acaba prendendo nossa atenção, pois é muito bem conduzido.

Já "Elizabeth - a era de ouro", bom, sem comentários. Eu fico emocionada por ver um figurino tão minucioso, rico, fenomenal. O mundo pára ao meu redor e eu quero voltar no tempo tocar aqueles tecidos, ver de pertinho os rufos e as pérolas. E o que é a Cate Blanchet? Maravilhosa, rainha! Bom, já sentiram que aqui em casa hoje a noite vai ter muita pipoca, né...

Castelinho do Caracol

Em Canela, no caminho para o Parque do Caracol, está localizado o Castelinho do Caracol. Lá vc come o verdadeiro apfelstrudel alemão. O lugar todo cheira a maçã. Já sabíamos que tudo por lá vinha em generosas porções, mas nos surpreendemos com o misto quente que pedimos. Era um triplex!!! Três fatias de pão, queijo e presunto em quantidade honesta. Delicioso! Para acompanhar, um chá de maçã bem geladinho. Depois, de sobremesa, Maridovisk e eu dividimos um apfelstrudel. Ele comeu com sorvete e eu com nata (que é o mais tradicional). Fizemos a visita ao segundo andar, onde me deparei com vários ferros e máquinas de costura antigos, revista de moldes de roupas e tudo mais que alguém que se interessa por agulhas e linhas pode amar.

Canela

Canela fica bem pertinho de Gramado (7km). Lá nós fomos ao Alpen Park, que é um parque com "brinquedos" de aventura. A única coisa que eu tive coragem de andar foi um trenó que desce pelas montanhas. Além disso, tem tirolesa, escalada, quadriciclo e arvorismo. É um passeio divertido. Alguns km depois do Alpen Park está a vinícola Jolimont (depois vou falar mais sobre ela). Saímos de lá e fomos até o Parque da Ferradura. Lindíssimo!! Um lugar para se ter contato com a natureza e relaxar. Paisagens maravilhosas, cheiro de árvore, passarinhos cantando, miquinhos passeando pelo telhado, borboletas voando em paz, no meio de um verde infinito. Depois fomos ao Parque do Teleférico, onde se tem uma vista expetacular da Cascata do Caracol. Deliciosa a sensação de passear por cimas de um verdadeiro tapete de hortências.

Nova Petrópolis

Nova Petrópolis é conhecida como a cidade dos cafés coloniais. Nos indicaram o Turquês, mas quando chegamos lá estava fechado. Fomos seguindo nossos instintos até chegarmos ao Opa´s. Casinha super charmosa, numa rua mais charmosa ainda. Fomos recebidos por uma funcionária vestida à caráter e conduzidos a uma mesa perto da janela. A chuva trouxe ainda mais romantismo ao ambiente. E aí começou a orgia gastronômica. Tortas doces e salgadas, bolos, pães diversos, frios diversos, geléias diversas, chá de maça, leite e café quentinhos, lingüiça, ovos de codorna, pepinos, cebolinhas, etc... Não aguentamos comer 40% do que eles colocaram em nossa mesa. Eu bem que tentei experimentar um pouquinho de cada coisa, mas não deu.
Outra atração da cidade é o parque Aldeia do Imigrante. Não vimos tudo, pois estava chovendo e tínhamos que andar de uma atração para a outra. Mas é legal ir até lá. O parque é bonito e com sol deve ser relaxante andar por entre as árvores.

Gramado

Gramado é uma cidade bem pequena. Ficamos hospedados na Pousada da Vovó Carolina, um lugar bem aconchegante, com ótimo atendimento, funcionários atenciosos, café-da-manhã irresistível e um chazinho de maça na recepção que é tudo!!!
Os passeios que fizemos foram os convencionais, mas que valem a pena. Visitamos a Aldeia do Papai Noel e deixamos nossos pedidos presos na árvore (não custa nada esperar que o bom velhinho mande uns presentes no final do ano!). Conhecemos também o Mini Mundo, onde Maridovisk virou criança e quis porque quis tirar fotos dos "trenzinhos"... Seus olhos brilhavam quando a Maria Fumaça fazia barulho, coisa de quem nunca teve um trenzinho quando era criança. Fomos ao Lago Negro andar de pedalinho, ou melhor, de cisneizinho e demos uma passadinha no Mundo a Vapor.

Há também passeios chamados de agroturismo. A maioria deles vc tem que ligar para agendar, mas como os dias estavam chuvosos, sempre que marcávamos não havia número suficiente de pessoas para fazer o passeio. Então, Maridovisk teve a excelente idéia de pegarmos o mapa e fazermos o nosso roteiro com a cara e a coragem. Deu certo! Fizemos a rota das Raízes Coloniais. Visitamos o moinho do Sr. Nelson Cavichion, que ele abriu especialmente para gente, e compramos farinha de milho moída artesanalmente e suco de uva, além de "prosearmos" bastante vendo a chuva cair da varanda de sua casa. Depois fomos até o Museu Fioreze, que fica localizado dentro da propriedade da família Fioreze. Chegamos lá e, apesar da casa e do museu estarem de portas abertas, não tinha ninguém para nos receber. Só o cachorro, que latia sem parar. Quando estávamos prestes a desistir e ir embora, surge uma senhorinha com uma cesta nas mãos, cheia de figos. "Aproveitamos que a chuva parou para colhermos os figos!" - ela comentou. "Quando ouvimos o cachorro latir, vim ver quem é que estava aqui em casa". Não consigo imaginar uma cena dessas aqui na cidade grande... Ela fez a visita conosco ao museu, conversou e depois nos levou até a farmácia onde compramos biscoito de polvilho fresquinho, geléia de morango, licor e umas ervas para emagrecer (isso mesmo é que eu não podia deixar de comprar, né?!). Foi um passeio maravilhoso e cada sorriso ficará guardado na nossa memória.